Ex-presidente teria utilizado o cartão para uso eleitorais, o que não é permitido.
![](https://static.wixstatic.com/media/3e3450_5c4900f9d20444a280b6a2d5c4641aeb~mv2.jpg/v1/fill/w_139,h_93,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/3e3450_5c4900f9d20444a280b6a2d5c4641aeb~mv2.jpg)
A farra com o cartão corporativo feita Jair Bolsonaro pode ter grave consequência para o ex-presidente. A Advocacia Geral da União (AGU) estuda pedir ressarcimento dos gastos que forem comprovados como indevidos.
Já foi divulgado que o ex-presidente utilizou o cartão corportativo para custear combustíveis em motociatas, hospedagens, remédios, e comidas como picanha, caviar e camarão.
Segundo o blog de Bela Megale, no site O Globo, a AGU está buscando informações relacionadas as despesas do cartão e fazendo cruzamentos para confirmar se os gastos ocorreram durante período eleitoral e com esses fins, o que é ilegal. Sendo comprovada a ilegalidade o ex-presidente terá que restituir o valor utilizado.
Foto: Ivan PACHECO / AFP