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  • Info Serrinha e Região

Ex-colaboradora demitida após suposto preconceito contra autista nega acusações e explica ocorrido

Segundo a mulher, o termo "bomba" não se referiu à criança.


Demitida após ser acusada de preconceito por uma mulher, que afirmou que seu filho com espectro autista havia sido chamado de "bomba", a ex-funcionária da Lojas Riachuelo, de Feira de Santana, gravou um vídeo e explicou o ocorrido, afirmando que em nenhum momento desrespeitou a criança por nem saber que tinha aspecto autista.


Segundo a ex-funcionária, a palavra "bomba" se referiu a cartões de terceiros, pois de acordo com a mulher há metas para serem batidas quando os pagamentos são com produtos da própria loja.


"Bombas, lá na Riachuelo a gente quer dizer cartão de terceiros. A gente não está se referindo ao cliente, a gente não está se referindo a ninguém. A gente está se referindo a cartão, porque lá dentro da empresa, todas as Riachuelos trabalham com metas. Se a gente passa um cartão Riachuelo a gente fica dentro da meta. Se você passa um cartão de terceiro, que não seja da loja, sua P.A. cai. E, por Tatiana trazer essa cliente pra mim com cartão de terceiro, eu achava que ela estava querendo passar o terceiro para mim e ficar com a P.A. E eu, por isso, interroguei a Tati, por que você está passando essa cliente pra mim? Em nenhum momento eu referi que a cliente era uma bomba, que a criança dela era uma bomba".


A ex-colaboradora afirmou que devido ao ocorrido está passando por dificuldades, e que a família ficou sem renda. "Você sabe que eu não falei nada com você, nem com seu filho. Você sabe que eu te atendi muito bem no caixa. Eu fui prejudicada. Fui demitida injustamente. Tenho duas filhas, estou passando dificuldade. Meu esposo está desempregado. Eu estou sendo acusada injustamente por algo que eu que não cometi, que não falei".

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