Servidores da Educação estão em greve há 19 dias.
Em greve há 19 dias por conta do não pagamento dos retroativos firmado em acordo após reunião com a Secretaria Municipal de Educação, o Sindicato dos Servidores Municipais de Serrinha (SISMUS) decidiu em assembleia realizada na última sexta-feira manter a paralisação das atividades dos profissionais da educação e cobra do prefeito Adriano Lima uma resposta em relação a um ofício protocolado na Prefeitura Municipal na última quinta-feira, 21.
Neste sábado, 23, a presidente do SISMUS, Perla Lima, em entrevista concedida ao programa Café com Você, na Rádio Continental AM, comentou sobre a opção da greve e afirma que o retorno às aulas depende apenas do prefeito. "Nós não queríamos a princípio entrar em greve. A opção do movimento paradista é muito pela falta de respeito do prefeito. Fomos na Prefeitura e a porta foi fechada para nós, guardas municipais ficaram à frente da porta. Encaminhamos outro ofício essa semana pedindo que o prefeito encaminhasse uma proposta nem que seja o pagamento de forma dividida".
Em vídeo gravado durante a semana na porta da Prefeitura acompanhada de servidores, Perla afirmou que a categoria segue na luta e aguarda pela definição de como será feito o pagamento dos retroativos referentes a janeiro a abril. "Pedindo que o prefeito encaminhe uma proposta relacionado ao nosso retroativo, que é nossa luta agora, por isso estamos em greve. Queremos que ele encaminhe uma proposta de como ele vai pagar esses valores seja parcelado ou seja integral assinada por ele e documentada".
Na semana passada o prefeito Adriano Lima gravou um vídeo e analisou a situação do movimento, afirmando que em sua visão a greve é ilegal e pedindo o retorno dos profissionais às atividades (relembre).
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