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  • Thiego Souza

Ex-vereadora e pré-candidata Mariana Cunha analisa reforma tributária e comenta voto de Otto Filho

Presidente do PSD Mulher em Serrinha comentou sobre aprovação do texto na Câmara dos Deputados em Brasília.


Na madrugada da última sexta-feira, 7, a Câmara dos Deputados em Brasília aprovou em dois turnos a Reforma Tributária. A PEC segue para votação no senado, e sendo aprovada segue para as mãos do presidente Lula, que irá sancionar.


O texto foi analisado pela ex-vereadora e pré-candidata ao Legislativo em Serrinha, Mariana Cunha, que afirmou que a matéria é complexa, mas positiva. "A reforma tributária ainda é uma matéria muito complexa, apesar de ter sido bem discutida no congresso pelos parlamentares e também divulgada por toda mídia brasileira, trouxe uma série de avanços e alguns pontos me chamou atenção, por exemplo a unificação dos impostos ficando mais simples e transparente na cobrança, além de alinhar o Brasil a outros países que já adota esse modelo de cobrança e elimina a prática de cascata que é a incidência de um imposto sobre o outro, sendo esse um ponto positivo", disse ao Info Serrinha.


Porém, a pré-candidata se mostrou preocupada com a questão dos futuros impostos. "O ponto duvidoso seria essa migração do local de cobrança dos impostos, que vai deixar de ser no local de origem para ser feito no local de consumo final e esse conselho federativo que ainda não se sabe se vai tirar a autonomia dos estados e municípios".



Na oportunidade a ex-vereadora comentou sobre o voto do deputado Federal Otto Filho, que votou contra o destaque 27 no qual prorroga até 2032 os incentivos fiscais aos estados.


"Explicando de forma mais didática a posição do Deputado Otto Alencar Filho, esse destaque acima delimitava um prazo para a prorrogação dos incentivos fiscais que seria até 2032, ou seja, retira do Estado da Bahia o poder de decidir o prazo para concessão de incentivos fiscais, o deputado nunca se posicionou contra dar benéficos fiscais que atraiam investimentos para o Estado, pelo contrário ele votou de forma técnica se posicionando contra a delimitação de prazo, ou seja, para o deputado essa decisão tem que ser do governo do Estado que pode ampliar ou reduzir o período de isenção de acordo com os interesses da população do Estado da Bahia, sendo assim a partir da votação do Deputado esse erro poderá ser corrigido no senado esse é o objetivo, deixar que cada estado decida por quanto tempo concederá as isenções e benefícios tributários. Por exemplo, ter o poder de ampliar ou não esses prazos pode favorecer ainda mais a vinda e a manutenção de grandes investidores no Estado, já que O Estado terá o poder de manter essas empresas ao prorrogar os prazos".

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