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  • Info Serrinha e Região

Colunista detalha possível adulteração no cartão de vacinação do ex-presidente Bolsonaro

PF aponta que cartões de vacina de Jair Bolsonaro, de sua filha e outras pessoas foram fraudados.


Alvo de busca e apreensão por parte da Polícia Federal, o ex-presidente Jair Bolsonaro também está sendo investigado por uma suposta adulteração em seu cartão de vacinação.


O colunista Noblat, do Globo, relatou que, segundo o jornal, a fraude começou após um médico da prefeitura de Cabaceiras, em Goiás, prencher os cartões de vacinação para Bolsonaro, Laura (filha de Bolsonaro), Mauro Cid(assessor que foi preso nesta quarta-feira) e sua mulher. O grupo teria tentado registrar os cartões no sistema eletrônico do SUS em Duque de Caxias para poder ser considerado oficial, porém o lote das vacinas informado tinha sido enviado paraGoiás e não para o Rio de Janeiro, dessa maneira o sistema rejeitou as informações.


Ainda segundo Noblat, começaram trocas de mensagens entre Mauro Cid e seus ajudantes, resultando na operação da Polícia Civil deflagrada nesta quarta-feira.


Após o registro do cartão, que o tornou oficial, os arquivos foram baixados pelo grupo, impressos, e logo em seguida apagados do sistema. A Polícia Federal descobriu a possível adulteração após as trocas de mensagens de Cid e realizar uma varredura no sistema.



Em sua defesa o ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que nunca lhe foi pedido cartão de vacina e que não há adulteração de sua parte, além de voltar a negar que tenha tomado a vacina.


Segundo o ex-presidente, apenas a sua esposa, Michele Bolsonaro, tomou a vacina nos Estados Unidos.


A operação deflagrada nesta quarta-feira cumpriu mandados de prisões contra seis pessoas:


- coronel Mauro Cid Barbosa, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro;

- sargento Luis Marcos dos Reis, que era da equipe de Mauro Cid;

- ex-major do Exército Ailton Gonçalves Moraes Barros;

- policial militar Max Guilherme, que atuou na segurança presidencial;

- militar do Exército Sérgio Cordeiro, que também atuava na proteção pessoal de Bolsonaro;

- secretário municipal de Governo de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Sousa Brecha.


Foram expedidos ainda 16 mandados de busca e apreensões.

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